sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Consumismo


Mateus 13.44-48
Não trabalhem pela comida que se estraga, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do homem lhes dará. Deus, o Pai, nele colocou o seu selo de aprovação (Jo 6.27).
A cidade chinesa de Huaxi construiu um arranha-céu de 74 andares chamado Zengdi.
Para decorá-lo encomendou a escultura de um touro que pesa uma tonelada de ouro maciço. Em contraste a isto, vemos muita pobreza no mundo como a história de um garotinho cambojano chamado Tha Sophat que foi abandonado por seus pais, que são camponeses. Ele sobreviveu se amamentando diretamente em uma vaca.
 
A cultura consumista mundial tem nos influenciado negativamente. Precisamos voltar para a realidade. Para a busca de coisas que realmente tenham valor e que venham a preencher nossa vida.
Nosso texto base diz que o Reino dos céus é como um negociante que procura pérolas preciosas. Este homem quando encontrou uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo o que tinha e a comprou. Todos nós somos como este negociante à procura de pérolas. Mas nem sempre temos a mesma atitude do negociador do texto. Ele encontrou uma pérola de grande valor, um valor incomparavelmente superior a qualquer outra pérola que já havia negociado. A partir daí, vendeu tudo o que tinha, se despojou de tudo aquilo que antes era de maior importância. E comprou a pérola de grande valor.
Quem tem um encontro com Deus e o conhece, sabe que mais do que qualquer outra coisa a vida com Deus é o maior tesouro que alguém pode ter. Qual tem sido nossa pérola de grande valor? Quanto maior é o valor que damos a alguma coisa, mais a buscamos e com maior intensidade de nossas forças. O que tem movido a nossa ambição e desejo?
Jesus disse: “Tenho algo para comer que vocês não conhecem. A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou e concluir a sua obra”. Esta comida deve ser a nossa prioridade. Buscar primeiro o reino de Deus e a sua verdade. Alimentar-se do prazer de conhecer a Deus.

Quando o reino de Deus é nossa prioridade não vivemos para consumir, consumimos para viver.

Adaptação de texto de Hebert dos Santos Gonçalves

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